quinta-feira, 21 de outubro de 2010

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Ao sabor do vento
Nem deixa-te ir
Escreve assim para que te inscreva? Por que?
É tão desnecessário quanto a tua mediocridade que isala miasmas secos
deixa-te ao sabor do vento
Para que possas sentir, de verdade...
profundamente, conheça, engula essas verdades
Nem elas sabem que são verdades
Reconheça, mas vocês não sabem...
Chão, água, que belo constrastre!
Ferida exposta, teto deitato... É tão natural quanto esse belo escárnio!
E sinto.. ventos de terra, dela, criatura elementar terna... Aqui, sou.

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